sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Não VeJo a hORa

Estou sem tudo isso, que seria o amor
Fui castigado pelo abandono do seio
Podem pensar que andei pelo centeio
Mas nem fui, estou preso em dor

Até nas horas que acordo é um horror
Vou levantar sem saber a que veio
Tudo o que me restou que não fosse feio
E a hora de encontrar quem me amou

Não escrevo mais nem tenho o que
Ontem me disseram q um dia vou morrer
Vai ser natural que não vão perceber

A diferença do amargo e do emagrecer
Não vão nem perguntar o porquê
Só dirão que tarde fui. mesmo sem saber.

(Parnuir)

sexta-feira, 1 de julho de 2011

As vezes isso acontece

O rapaz chega e encosta-se num canto de braços laçados
Geralmente ele teria alguém com quem conversar, só que os lugares por onde anda já não são os mesmos.

Dizem que a mudança é legal, é bacana, trocar de cama e ir aprendendo a fazer o seu próprio ninho de amor.
Não que essa fosse a intenção do bom moço. Ele só não sabe bem onde pisa hoje em dia. 
E quem sabe outros dias desses também.

O fato é que algo está prestes a acontecer naquele canto em q ele se encontra largado.

AH, tem uma banda tocando. Mal... diga-se de passagem. As bandas também já não são as mesmas, o que não deveria influenciar na qualidade sonora. No entanto. (...) a qualidade é duvidosa. Do som.

Pessoas vão e vem, entram e saem dos cantos escuros ou vagamente iluminados.

Até o coração do moribundo bate mais "ritmicamente falando" do que o bumbo da bateria.
mas vamos deixar de lado a bandinha q ja teve atenção demais.

Mas, acontece que o cara está sozinho e nem ao menos uma música legal pra tirar alguém pra dançar está tocando. E pelo visto não irá tocar até que acabe a festa e liguem os sons dos carros lá fora.

Que condição é essa cumpade ?  

Vou não.











sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011


Onde você foi se meter querida?
O sol está brilhando aqui do lado de fora
Para com isso e deixe q eu veja seus olhos
Isso pode ser tolo
Mas é das coisas que eu gosto em vc
Não venha assim tomar a cor de minha TV
Gosto de você
Sabe, de quando te vi 
O mundo nem é mais o mesmo 
Aquele foi o instante em q eu percebi
Posso não acreditar em mágica
Não tente entender 
Mas o q estou sentindo está desaparecendo
Você é a cor que me resta
Olhe pra mim e sorria.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Pain





Olha,
Sabe q Eu nem acreditei
Mas quando vi
Era você mesmo.
Me parti em em vários pedaços
Como um disco antigo
Que mesmo despedaçado,
em todos os meus cacos,
Haviam pedaços de frases soltas
que um dia escrevi pensando em você.

Agora, não adianta apenas morrer.
Tenho que morrer de Dor.

''Pain..."

P'ra depois reviver.

"toma os pedaços e emenda-os, com cola"